Um artigo da revista Newsweek conta que, em 1993, a Universidade de Stanford - USA criou o curso "Personality, Self-Awareness and Leadership", focalizando o Eneagrama pela primeira vez.  A classe provou ser tão popular que aumentou de 50 para 60 o número de alunos no inverno seguinte. Isso aumenta o peso quando se sabe que, por admitir que ensinar liderança não acrescentava nada às pessoas  e nem as ajudava a produzir resultados, os catedráticos de Stanford suprimiram o tema de seu currículo durante 70 anos. A questão era que conhecer todos os tipos de liderança existentes aumentava conceitualmente o que se sabia, mas não mudava a capacidade de liderar dos executivos que frequentavam o programa. Literalmente, o artigo diz que "é com um prazer imenso que eles abrem o novo curso de liderança, finalmente tendo à mão alguma coisa que acreditam, de verdade, aumenta a capacidade de liderança dos executivos que frequentam o programa.  (1997, Revista T&D, p.44). 

Uma universidade americana reconhecida mundialmente, após  70 anos retoma o tema liderança em um MBA somente após conhecer e aplicar o Eneagrama, percebendo finalmente estar diante de uma ferramenta inovadora, que efetivamente aumenta a capacidade de liderança de quem a conhece e aplica, saindo de simples conceitos e conhecimentos para a efetiva elevação das habilidades comportamentais de quem trabalha com gestão de pessoas.